Para que alegrias trabalhamos?
O centralismo da nossa alegria
reduz-nos a muito pouco.
Merece-nos atenção a sua origem e destino.
Pode começar em nós mas não deve só ficar por aí.
A alegria mais completa abrange também os outros.
Arriscar é: provar o amor
Se o amor não precisasse de ser provado Jesus não teria morrido na Cruz. Temos mesmo dar provas do nosso amor!
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Se o amor não precisasse de ser provado Jesus não teria morrido na Cruz. Temos mesmo dar provas do nosso amor!
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A dispersão com que se vive tudo não permite aprofundar nada: Precisa-se: recato e intimidade!
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Cada vez mais somos reativos e daí pessoas de extremos. Quando a coisas atingem o limite nós pegamos nelas e projetamo-las para o outro lim...